
Freire reconhece que ainda não há provas suficientes para abertura de um inquérito, mas caso o sigilo bancário do dirigente seja quebrado, a denúncia poderá ser feita. O procurador crê que a Policia Federal chamará o irmão de Ricardo Teixeira, Guilherme Terra Teixeira para depor. Guilherme é procurador no Brasil da empresa Etablissement, sediada no paraíso fiscal de Liechtenstein. Através desta empresa que a ISL teria repassado aproximadamente US$ 9,5 milhões (R$ 17,3 milhões na cotação atual) para Teixeira, segundo denuncia do Jornalista Andrew Jennings, da BBC de Londres.
A reportagem do SRZD tentou entrar em contato com o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, mas não obteve retorno.
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