segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Charlie Sheen apara arestas com Warner, mas mantém acordo sob sigilo


Los Angeles (EUA.), 26 set (EFE).- Apesar de não divulgar detalhes sobre o acordo, Charlie Sheen e Warner Bros. parecem ter resolvido as disputas que travavam após a demissão do ator da série "Two and a Half Men", confirmou nesta segunda-feira o estúdio de Hollywood em comunicado.
Depois de inúmeras crises, decorrência de seus problemas com excesso de drogas e álcool, Sheen foi demitido da série ainda no mês de março. Na ocasião, a emissora teve de cancelar as gravações dos últimos capítulos da oitava temporada da série.
Por sua vez, o protagonista também processou seus ex-chefes por uma suposta demissão improcedente, reivindicando US$ 100 milhões em indenização.
Na semana passada, os meios de comunicação americanos anteciparam que a situação estava próxima de um acordo, estimando que Sheen poderia receber cerca de US$ 25 milhões como compensação.
"A Warner Bros., Chuck Lorre (criador da série) e Charlie Sheen resolveram a disputa em um acordo entre todas as partes. O julgamento pendente será anulado por todas as partes, que concordaram em manter oculto os termos do acordo", afirmou estúdio em seu comunicado.
Até o momento de sua demissão, Sheen era o ator mais bem pago da televisão americana, com o salário de US$ 1,8 milhão por capítulo. Porém, os episódios polêmicos de Sheen fora das telas esgotaram a paciência dos responsáveis da série.
A gota d'água foram os graves insultos feitos por Sheen contra Chuck Lorre, que não concordou com o retorno do ator e cancelou as gravações.
A nona temporada de "Two and a Half Men" começou na semana passada na emissora "CBS" com um recorde de audiência. Mais de 27,7 milhões de espectadores contemplaram o funeral de Charlie Harper (Sheen), que faleceu atropelado por um trem de metrô empurrado por sua namorada.
Sheen foi substituído na trama por ninguém menos que Ashton Kutcher, que aparece na série como um jovem milionário. EFE

Nenhum comentário:

Postar um comentário