Irã leva EUA e Israel ao limite da tolerância
Política externa do Irã leva potência ocidentais ao limite da tolerância. Ministro da Defesa dos Estados Unidos visita Israel e confirma o compromisso americano com a segurança do país aliado.
A insistência do Irã em levar adiante seu programa nuclear obriga dezenas de diplomatas e autoridades americanas a desembarcarem em Israel com a missão de diminuir o fogo que está aos poucos tomando conta das autoridades israelenses.
O governo de Israel não quer esperar o Irã "se decidir", pois para o Estado de Israel, o Irã já tomou a decisão estratégica de alcançar a autonomia na fabricação de armamento nuclear.
Leon Panetta, ex-diretor da CIA, confirma apoio americano em visita a Israel
Ontem, 01/08, em conversa com os meios de comunicação, o Ministro de Defesa americano, Panetta, que está em visita a Israel, fez duras observações:
"As sanções mais severas impostas ao Irã já estão em vigor. O Irã apoia o regime de Assad, o Hezbollah e outros elementos terroristas. Temos um forte compromisso com a segurança de Israel. A pressão sobre o Irã vai continuar, mas a opção militar está sobre a mesa caso a diplomacia falhe."
Em Israel, apesar da aparente "crise econômica", o que se esconde atrás disso na realidade é uma preparação do país para absorver uma possível crise econômica caso uma guerra sem precedentes venha a ocorrer por causa da teimosia iraniana, afinal, o Estado de Israel não pode correr mais o risco de um novo holocausto por falta de ação, como ocorreu na Alemanha nazista.
Os meios de comunicação já publicaram que os principais e modernos estacionamentos em Tel Aviv e em outras regiões estão sendo preparados para serem utilizados como abrigos anti-aéreos para as massas em caso de bombardeio aéreo.
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