quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012


‘Ninguém pede perdão se não reconhece o erro’, diz Magno Malta a Gilberto Carvalho

O secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, afirmou nesta quarta-feira (15), em encontro com a chamada bancada evangélica na Câmara dos Deputados, que foi “mal interpretado” em sua fala durante o Fórum Social Mundial (FSM), realizado no mês passado em Porto Alegre.
Os evangélicos não gostaram de declaração atribuída pelo jornal Folha de S.Paulo ao ministro Gilberto Carvalho. “O Estado deve travar uma disputa ideológica pela nova classe média”, que estaria sob hegemonia de setores conservadores, teria dito o ministro durante o FSM.
“Fui mal interpretado. A minha fala foi traduzida de maneira equivocada”, disse o ministro, ao sair da reunião com a bancada. “Isso não é verdade. O governo considera as igrejas evangélicas parceiras”, completou.
Carvalho ressaltou que pediu perdão aos evangélicos por ter provocado algum sentimento de sofrimento. “Pedi perdão, não por minhas palavras, mas sim pelo sentimento de sofrimento provocado a alguns parlamentares”, disse o ministro, que considera o episódio superado. “Vamos agora seguir trabalhando”, enfatizou.
‘Ninguém pede perdão se não reconhece o erro’, rebateu Magno Malta
O senador Magno Malta, líder do PR no Senado, disse nesta quarta-feira (15) que a bancada evangélica perdoará o ministro GilbertoCarvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, se ele assinar um documento afirmando que não disse que o governo deveria travar uma disputa ideológica com a bancada, que incluiu entre os setores conservadores do Brasil. Segundo Malta, que participou de reunião fechada no Senado entre integrantes da bancada evangélica e o próprio Gilberto Carvalho, o ministro teria pedido perdão pelas declarações que deu e dito que suas palavras foram distorcidas. “Ninguém pede perdão se não reconhece o erro”, afirmou Magno Malta.
O deputado disse ainda que sua relação com o governo não está abalada, mas que o ministro precisaria assinar um documento atestando que aquilo não foi aquilo que ele disse e dando o posicionamento dele. A ideia do documento, encampada por Malta, foi do deputado Anthony Garotinho.
Magno Malta informou ainda que ofereceu ao ministro um DVD com a fala dele sobre a bancada evangélica. Disse ainda que distribuiria o DVD a todos os parlamentares presentes à reunião.
Durante palestra no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, no mês passado, Gilberto Carvalho afirmou que o Estado deve travar uma disputa ideológica pela “nova classe média”, que estaria sob hegemonia de setores conservadores. “Lembro aqui, sem nenhum preconceito, o papel da hegemonia das igrejas evangélicas, das seitas pentecostais, que são a grande presença para esse público que está emergindo”, disse.

Brincadeira de mau gosto: Red Bull satiriza milagre de Jesus

O comercial da bebida energética Red Bull causou incômodo aos cristãos brasileiros com uma brincadeira de mau gosto. A propaganda mostra Jesus andando sobre as águas e ensinando aos seus discípulos que, na verdade, está pisando sobre pedras submersas.
O Verdade Gospel quer saber sua opinião. Assista ao comercial e deixe seu comentário:


‘Declarações contrárias aos evangélicos não é posição do governo’, diz Planalto

Após o Secretário Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, polemizar com suas declarações que soaram como uma afronta à comunidade evangélica, a presidente Dilma Rousseff tratou de limpar sua imagem com a Igreja.
Veja o que diz a coluna “Radar Online”, do jornalista Lauro Jardim, do site da “Veja”:
Sem confusão
Faíscas e problemas com a turma evangélica é tudo o que Dilma Rousseff não quer. Por isso, o Palácio do Planalto esclarece que a afirmação dita por Gilberto Carvalho em palestra recente “não é uma posição do governo Dilma, que tem respeito pelos evangélicos, mas uma posição pessoal do ministro, que na verdade estava fazendo uma análise política”.

Lojas físicas do Google, Microsoft e Amazon: o que elas venderão?

Além dos próprios produtos e serviços, essas empresas usarão os espaços físicos para venderem as suas marcas
15 de Fevereiro de 2012 | 16:24h
Compartilhe:
  
8
Share
  Imprimir


Reprodução
Lojas físicas de empresas online
Google, Microsoft e Amazonplanejam abrir redes de lojas físicas por todo o mundo. Mas, o que essas empresas devem vender em seus espaços físicos? Para responder a essa pergunta, o site Fast Company fez algumas análises que apontam onde as companhias devem se focar para terem sucesso em suas lojas.

Austin Carr, autor da análise, pega o exemplo da Apple, que ganha bilhões de dólares anualmente em vendas. Se levarmos em conta que a empresa produz hardwares, faz muito sentido ter lojas físicas para a venda de seus produtos. Mas, ela não vende apenas isso. Carr explica que Steve Jobs e Ron Johnson projetaram as lojas para ofertarem um "estilo de vida".

O analista diz ainda que os clientes não entram nas lojas somente por causa dos produtos. Eles vão às Apple Stores para ouvirem música, assistirem filmes e outras funções nos aparelhos expostos. De quebra, a empresa oferta seus iPods, iPhones e iPads. Mais ainda: vendem também softwares como o OS X, iTunes e iCloud, acessórios e experiências, tudo com o design das lojas e envolto na marca da empresa. Essa é a resposta para a pergunta do começo do texto: elas podem vender "experiências", ou "estilo de vida".

O Google, por exemplo, pode muito bem vender smartphones e tablets com o seu Android ou até Chromebooks rodando o Chrome OS. Mas ela não deixará de ser uma companhia da web, explica Austin. Então, o ponto-chave para a empresa é vender sua marca, envolvendo o cliente na atmosfera da empresa e o fazendo entrar em uma experiência que o faça voltar a uma loja física do Google.

Já para a Microsoft, o caso é o mesmo. A empresa pode usar seu espaço físico para vender produtos do Office ou Windows. Mas, também, Austin sugere que a loja seja usada para mostrar aos clientes como é a experiência de se usar o Windows 7 (ou o futuro 8), o Mango, o Kinect, Xbox 360 e seus diversos outros produtos.

O mesmo vale para a Amazon. E, ironicamente, uma crítica feita por William Lynch, CEO da Barnes & Noble, serve como uma espécie de conselho: "Se você comprar um Kindle Fire [da Amazon], tiver uma pergunta e quiser conversar com um expert em pessoa buscando por ajuda, para onde você vai?. Talvez a resposta seja a loja física", conclui.


Ganhar dinheiro para avaliar produtos: uma prática comum na internet

Conheça o "trabalho" que remunera internautas que fazem reviews online e o lado antiético das avaliações
15 de Fevereiro de 2012 | 13:50h
Compartilhe:
  
11
Share
  Imprimir


Virtualsocialmedia
Avaliação positiva
Stephanie Kohn

Uma pesquisa desenvolvida no ano passado pela Performics e conduzida pela ROI Research descobriu que a maioria dos consumidores (58%) acredita nas avaliações e comentários de usuários em sites de compras. Por conta disso, algumas empresas desenvolveram uma atividade que remunera usuários que fazem avaliações de produtos.

O site "Eu Testei", por exemplo, tem um programa de recompensas por avaliações. O interessado se cadastra no site, inclui o código ID do Google Adsense e, a partir daí, eles repassam para o usuário 60% das impressões do Adsense. Ou seja, se a pagina de avaliação que a pessoa escreveu receber muitos acessos no dia, estas entradas se reverterão em dinheiro.

Também existem outros sites que remuneram internautas dispostos a dar sua opinião sobre certos produtos. Os cadastrados são convidados a fazer uma avaliação sobre os ítens à venda, recebendo em troca uma raspadinha surpresa que pode valer a ingressos para concorrer a prêmios no site, que vão desde um iPod até um carro.

Porém, nestes sites, as avaliações não precisam ser, necessariamente, bem elaboradas - ao contrário de algumas empresas norte-americanas, que exigem um review bem escrito e com informações relevantes e, principalmente, verdadeiras. Sites como SquidooHubPagesBreakStudiosShoutMeLoud eFactoidz, por exemplo, buscam por feedbacks consistentes de pessoas que realmente utilizaram o produto e querem dar sua opinião para ajudar outros clientes em suas escolhas.

A maioria dos sites citados acima funciona no mesmo esquema do "Eu Testei" pagando por impressões no Adsense. Já outros pagam por quantidade de reviews e alguns remuneram pela qualidade do feedback. Neste caso, quanto mais as pessoas considerarem a opinião do usuário válida, mais dinheiro ele ganhará. Em outras palavras, o comentário das pessoas será avaliado por outras pessoas. Dessa forma, um ajuda o outro. As recompensas podem ser pagas em dinheiro na conta, via PayPal ou outros serviços de pagamentos. Porém, a moeda de troca é que não muda jamais: sua opinião.

Cuidado, nem tudo o que dizem é verdade!

Como muitas coisas no mundo, o mercado de avaliações também tem seu lado antiético. Recentemente, um caso descoberto dentro da Amazon.comconfirmou as suspeitas de que existem empresas que pagam por feedbacks positivos falsos. Uma fabricante de capas para o tablet Kindle Fire é um exemplo disso. A companhia começou a premiar os clientes com produtos gratuitos em troca de boas referências no site da Amazon.

Em pouco tempo, a capa para o tablet, chamada Vipertek, atingiu 355 análises, sendo que 310 delas davam a avaliação máxima permitida (cinco estrelas). Alguns consumidores relataram que a companhia enviava junto do produto, que custava US$ 10, uma carta explicando que, dependendo da avaliação feita para a Amazon, eles poderiam ser reembolsados e ficariam com o produto gratuitamente. Resumindo: a cada estrela dada para o produto, o cliente ganhava US$ 2. Ou seja, a avaliação máxima faria com que o produto saísse de graça.

Aqui no Brasil o site Buscapé possui avaliações bem suspeitas. Três perfis com nomes distintos comentam sobre os mesmos produtos e usam até as mesmas frases para avaliar o desempenho de uma TV. Em outros sites, como o do Walmart, clientes já reportaram que alguns comentários são falsos, assim como no site Decolar.com. "Temos uma equipe dedicada a avaliar as análises dos produtos. O time recebe denúncias de avaliações falsas e entra em contato com o autor da avaliação ou até retira o feedback do ar. Eles checam se o comentário é real, se não é ofensivo, se está mal escrito etc", comenta Rodrigo Borer, vice-presidente do Buscapé.

Assim como acontece em outros sites, o Buscapé também tem a opção de "gostar" de certas avaliações. Lá, existe um ranking em que os melhores feedbacks, em termos de veracidade e clareza, têm prioridade. "Não editamos nenhum comentário, apenas tiramos do ar o que achamos inadequado, pois existem muitos 'trolls'. Além disso, há quem copie opinião e também existem as avaliações positivas falsas. Na nossa política de avaliações nós deixamos claro que não compactuamos com a prática de compra de avaliações positivas", comenta. "Se identificarmos algum comportamento antiético da loja [como pagar para usuários falarem bem do produto], o estabelecimento será advertido e, eventualmente, descadastrado do Buscapé", finalizou.

Além dos usuários comprados, no Reino Unido já existe até um software que cria testemunhos em apenas alguns segundos. O programa pede o nome do usuário, nome da fabricante do produto, o modelo do produto e gera, instantaneamente, uma avaliação positiva. "Obtenha testemunhos críveis que qualquer proprietário gostaria de ler", diz o site que comercializa o software. O software vem sendo utilizado pelos próprios fabricantes, que publicam os testemunhos positivos no site de seus produtos, e internautas comuns, que publicam as avaliações em troca de dinheiro (sites citados acima). Obviamente, o uso do software depende de cada um. Existem pessoas que o utilizam, pois acreditam que o produto realmente vale uma avaliação positiva, mas, há também aqueles que estão se aproveitando da novidade para práticas pouco éticas. A ferramenta em questão custa US$ 27.

É importante lembrar que avaliações falsas têm consequências. A marca pode perder credibilidade, além de perder a oportunidade de descobrir o que seus clientes realmente estão achando dos produtos. Para você não cair em alguma avaliação mentirosa, siga as dicas do site Daily Finance:

1 - Cuidado com os exageros!

Comentários efusivos, cheios de adjetivos exagerados e pontos de exclamação, provavelmente são falsos, segundo Christine Frietchen, editora-chefe do site de reviews ConsumerSearch. Ela afirma que é importante perceber que as avaliações verdadeiras relatam o lado bom e ruim do produto, portanto, comentários somente com elogios exagerados não devem ser levados em consideração.

2 – Atenção nas estrelas!

Christina acredita que as pessoas com boas intenções sempre se preocupam em dar notas justas. Portanto, avaliações com cinco estrelas ou apenas uma, podem sugerir um feedback pouco verdadeiro. Um "troll" - pessoa que insulta e humilha sem nenhum motivo - sempre dará o mínimo de pontuação e um internauta comprado sempre vai avaliar o produto com o máximo de estrelas.

3 – Nada de perfeição!

Uma dica importante é prestar atenção nas frases, segundo Christina. Uma sentença perfeita que soa como uma cópia de panfleto ou release deve ser falsa. Uma avaliação verdadeira traz frases particulares, além de textos que transpareçam as experiências pessoais do cliente.

4 – Repetições não são um bom sinal

Se a pessoa que escreveu o review já comentou em centenas de outros produtos, tome cuidado. Preste atenção se os textos não são parecidos ou se as avaliações sempre enaltecem ou acabam com o produto. A repetição de textos ou notas é comum a "trolls" ou usuários comprados.

5 – Leia muitos reviews

A editora sugere a leitura de muitas avaliações. Segundo ela, somente assim você irá perceber as diferenças de opiniões, textos e começar a compreender quais usuários estão falando a verdade. Além disso, é importante ler muitos comentários sobre o mesmo produto para fazer um balanço do que foi dito.

O Olhar Digital tentou entrar em contato com alguns perfis que possuíam avaliações suspeitas, mas não obteve resultado. Até o momento, o único fato que comprova que a compra de avaliação positiva existe é o caso da capa doKindle Fire. Quer nos ajudar nesta investigação? Se você conhecer alguma empresa que ofereça recompensas em troca de avaliações positivas falsas, deixe um comentário abaixo. Aproveite também e deixe sua opinião sobre essa prática antiética e sobre a importância de avaliações reais na hora da compra.

<!-- Coloque esta tag onde você deseja que o botão +1 seja renderizado -->
<g:plusone annotation="inline"></g:plusone>

<!-- Coloque esta chamada de renderização conforme necessário -->
<script type="text/javascript">
  window.___gcfg = {lang: 'pt-BR'};

  (function() {
    var po = document.createElement('script'); po.type = 'text/javascript'; po.async = true;
    po.src = 'https://apis.google.com/js/plusone.js';
    var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(po, s);
  })();
</script>





quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Está na hora do país se mobilizar

Está na hora de todo Brasil se mobilizar em favor de um salario justo para os policiais militares em todos os estados brasileiros, vocês políticos que em reuniões secretas na calada da noite e longe dos holofotes da imprensa tem a maior facilidade de votar os próprios salários, pedimos segurança publica mas não pedimos salários justos para quem trabalha arriscando a própria vida para dar segurança a sociedade.