segunda-feira, 3 de setembro de 2012


Após cirurgia, operário atingido por vergalhão recebe alta e diz, “Deus estava comigo”

Após cirurgia, operário atingido por vergalhão recebe alta e diz, “Deus estava comigo”
O operário Eduardo Leite da Silva Duarte, que teve a cabeça perfurada por um vergalhão dois metros de comprimento que caiu do quinto andar do prédio onde trabalhava no Rio de Janeiro, recebeu alta na última quinta-feira, 30. O caso foi considerado um milagre pelos médicos, pois, apesar de Eduardo ter seu cérebro atingido pelo vergalhão, ele saiu totalmente lúcido do acidente. Crendo na intervenção divina, o operário, que é evangélico disse, “Deus estava comigo o tempo todo”.
Para a retirada do vergalhão, Eduardo passou por uma cirurgia de cinco horas. O chefe da neurocirurgia explicou que por apenas um centímetro o operário não ficou cego, por três centímetros não ficou tetraplégico, e ainda, que por mais cinco centímetros seu coração e pulmão não foram perfurados.
Ao sair do hospital Eduardo aproveitou para agradecer aos colegas de trabalho que o ajudaram na hora do acidente, e também à equipe médica responsável por sua cirurgia, “Se eles (colegas) não tivessem agido, eu não estava falando agora. E essa equipe médica está de parabéns!”. Ele ainda falou sobre a saudade da família e dos filhos, “Não vejo a hora de chegar em casa e abraçar meus dois filhos”

Pastor Josué Gomes questiona posição atual da igreja evangélica e afirma: “Inventamos uma classe de crentes macumbeiros”

Pastor Josué Gomes questiona posição atual da igreja evangélica e afirma: “Inventamos uma classe de crentes macumbeiros”
O pastor Josué Gomes, presidente das Igrejas Evangélicas Ministério Plenitude, publicou recentemente em seu blog um texto no qual questiona as doutrinas pregadas atualmente na igreja evangélica . Gomes afirma em seu texto que muitas igrejas abandonaram a missão de “povoar o céu”, apenas para povoar auditórios e obter ganhos financeiros.
Gomes usa como base de exemplo para seu texto, os pastores que pregavam o evangelho no início da história da igreja evangélica no Brasil. Destacando o caráter desses pregadores e seu compromisso com o evangelho, ressalta: “Eles não enxergavam nenhuma recompensa financeira, apenas a missão de ganharem almas para Jesus Cristo. Havia uma paixão intensa e um compromisso fantástico com a integridade da Palavra de Deus. Nem pensavam em acrescentar ou subtrair algo dessa Palavra, porque havia um enorme temor a Deus”.
O pastor afirma que, para introduzir o Evangelho na sociedade, as igrejas mudaram sua postura, e os pregadores deixaram “de pregar sobre pecado, arrependimento, santificação – que assusta os ouvintes – para exibir temas de conquistas, vitórias, bênçãos, prosperidade”.
“CUIDADO: Se você pregar abertamente contra o pecado, poderá perder os maiores amigos e os grandes dizimistas”, destaca.
Gomes afirma ainda que o evangelho que é pregado atualmente não fala mais sobre mudanças radicais de vida, mas foi direcionado para fazer o indivíduo se sentir bem. Afirmando que com essas mudanças se criou uma “classe de crentes macumbeiros” ele ressalta: “Tratamos tão bem o indivíduo, que o seu corpo e alma ficam aliviados, elas gostam das músicas gospel, das mensagens criativas, engraçadas e até as extremamente místicas, um misto de candomblé com mesa branca, mas o espírito, que é eterno, permanece irremediavelmente na condenação”.
Segundo ele, as pregações atuais não falam mais de arrependimento de pecados nem de mudança de vida, porque o objetivo de muitos líderes de igreja não é mais proclamar o evangelho, mas satisfazer os anseios e vontades dos fiéis.
“A mensagem que predomina nos ambientes cristãos e que se popularizou ganhando a simpatia do povo, alivia o sofrimento do corpo e da alma, mas, é perversa porque abandona o espírito dos homens a condenação eterna”, afirma.

Blogueiro afirma que evangélicos brasileiros estão se tornando carismáticos, por não saberem interpretar a Bíblia

 O site Púlpito Cristão reproduziu essa semana um texto do blogueiro Felipe Medeiros, no qual ele critica a forma que os evangélicos brasileiros interpretam a Bíblia e afirma que a reação de muito críticas contra alguns líderes religiosos “demonstram a falta de leitura da bíblia e em função disto, uma consequente interpretação pessoal acerca de assuntos tratados no Santo Livro”. O blogueiro critica a falta de cuidado de muitos cristãos para filtrar informações afirmando: “Infelizmente as interpretações pessoais são bastante frequentes em tudo e todos que se usam o termo ‘evangélico’ ao nosso redor. Não se faz uma análise acurada e tudo o que chega aos nossos ouvidos com o nome de origem cristã, logo é tida como “ah, se é de Deus…”. Assim, cada vez mais os evangélicos brasileiros aceitam o que quer que sejam em detrimento às Sagradas Escrituras simplesmente por fazer pouco uso delas, tornando-se cada vez mais carismáticos”. Medeiros fala ainda do sincretismo religioso que está cada vez mais presente na fé dos protestantes brasileiros. Ele critica “as meias e rosas ungidas, os copos com água em cima da TV, novas unções, apostolados” para ilustrar sua ideia de que muitas práticas neopentecostais acabam ficando “fora do limite”, e afirma que “a fundamentação da fé cristã deve ser o ponto de partida para toda e qualquer experiência vivida e não as experiências fundamentando a fé, do contrário é negligência a Palavra de Deus”. Ressaltando a falta de uma correta intepretação bíblica como principal problema do meio evangélico, ele afirma que a “maior causa de todo a desordem teológica que temos vivido hoje seja fruto da desordem quando se ‘estuda’ a Bíblia”. “Primeiro se lê um texto isolado, que contenha alguma afirmação que sirva para o que se acha, depois ao seu bel prazer explicar a passagem como se ela fosse uma alegoria de carnaval bem enfeitada e que chega até a ser desejável a medida que a aplicação da palavra aumenta a emoção em 1000% e afaga o ego de quem ouve. Triste realidade!”, critica o blogueiro, que conclui afirmando que “é o evangelho que mostra ao homem a sua condição diante de Deus e não o homem que condiciona o evangelho a ser o que ele imagina que é, diante de Deus”.

Pastor cheira a Bíblia e causa polêmica. Para ele, desrespeito é não ler o livro sagrado

Um dos assuntos mais comentados no Twitter nos últimos dias é a imagem de um pastor, de Belo Horizonte, cheirando a Bíblia como se fosse uma droga. Pastor da Igreja Batista da Lagoinha, Lucinho Barreto fez a foto para convidar jovens para o culto da Igreja Missão Evangélica Praia da Costa, em Vila Velha, no Espírito Santo.

No Twitter, a hastag #eucheiroabiblia gerou comentários polêmicos. Há aqueles que apoiam o pastor e outros que aproveitam para criar ainda mais confusão, com trocadilhos como ?carreira gospel? e ?ao pó voltarás?.

?Pra que cocaína, anfetaminas, ecstasy ou maconha?! Eu preciso é da Bíblia! Pastor Lucinho, tamo junto!?, diz Fael Franco. Victor Saatmam pergunta: ?O mundo cheira tanta coisa que num presta, pq não cheirar uma coisa boa? Eu cheiro a Bíblia e leio também!?

Para se explicar, o pastor fez um vídeo: ?Eu cheirei porque a gente cheira tudo que ama. Você cheira um prato de comida gostosa, um perfume, a pessoa amada... e eu cheirei este livro?.

Segundo Lucinho, cheirar a Bíblia foi a menor das loucuras que fez por ela.
?Aquele cheiro foi a menor loucura que eu já fiz pela minha Bíblia. Quer ver? Eu já comi a minha Bíblia. Eu pedi a uma jovem para fazer uma Bíblia de papel vegetal comestível e eu comi na frente de milhares de jovens com base num texto do Velho e do Novo Testamento, que diz que dois homens comeram a Bíblia?, contou o pastor.

Para ele, seu ato, em momento algum, desrespeitou a sagrada escritura:
?Vou te falar quatro coisas que significam macular, desrespeitar a Bíblia: não ler, não acreditar, não praticar e não divulgar (...) Cheirei e vou continuar cheirando, eu amo muito esse livro. Aquela imagem é para os doentes, não para os sãos. Esse país está vivendo uma epidemia de crack. Ao cheirar aquela Bíblia estou dizendo que há uma outra opção de alegria muito maior do que a drogas, que é a palavra de Deus?.


Fonte: Jornal Extra


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sábado, 1 de setembro de 2012


Brasileiros ajudam campanha por Yousef Nadarkhani a alcançar 3 milhões de pessoas por dia

Brasileiros ajudam campanha por Yousef Nadarkhani a alcançar 3 milhões de pessoas por dia
A campanha #TweetforYoucef, criada em prol do pastor iraniano, Yousef Nadarkhani, que está preso por sua fé em Cristo há mais de 1000 dias está atingindo atualmente 3,032,309 no Twitter por dia com notícias e informações sobre o pastor.
De acordo com o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) esse número é, em grande parte, impulsionado por brasileiros. Em inglês a história dele está alcançando 2,246,388, e através da ACLJ no Brasil, ela está alcançando 785,921 em português cada dia, afirma a entidade cristã.
- Em menos de sete meses, a história de Pastor Yousef, através de Tweet para Yousef, literalmente viajou pelo globo, alcançando 3 milhões de contas no Twitter em 234 países e territórios, incluindo mais de 97% de estados membros das Nações Unidas e 40 nações de maioria muçulmana ou sob a Lei sharia – explica a organização em seu site, segundo o The Christian Post.
No Brasil, os cristãos se mobilizaram também durante a visita do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad ao Rio de Janeiro, para participar da Conferência Rio+ que aconteceu em junho. Na ocasião, um grupo de pessoas se reuniu para protestar na porta do hotel em que Ahmadinejad ficou hospedado, na zona sul da cidade.
A ACLJ ressalta também a importância da campanha para a preservação da vida do líder cristão.
- Ele só está vivo hoje por causa da pressão internacional sobre o Irã; das pessoas do mundo que levantaram suas vozes, exigindo que sua vida fosse poupada. Precisamos manter essa pressão; completa a ACLJ, que lidera a campanha, que tem por objetivo inundar a rede social com os pedidos de oração e mobilizar os cristãos de todo o mundo em favor da causa do pastor iraniano.

Pastor nigeriano afirma que antes de dialogar com grupo islâmico o governo deve exigir o fim da violência contra os cristãos

Pastor nigeriano afirma que antes de dialogar com grupo islâmico o governo deve exigir o fim da violência contra os cristãos
O presidente nacional da Associação Cristã da Nigéria (CAN, sigla em inglês), pastor Ayo Oritsejafor, comentou na última quinta feira sobre a onda de violência imposta no país pela seita extremista islâmica Boko Haram.
O pastor repreendeu o Ministro de Estado das Relações Exteriores da Nigéria, Mohammed Nurudeen, por categorizar o país como nação islâmica, e afirmou que o governo não pode abrir um canal de diálogo com o grupo extremista enquanto os atos de violência contra cristãos não cessar.
- O diálogo faz parte da vida, não chegaremos a lugar algum sem conversarmos. A guerra não pode resolver o problema, por isso deve existir base para negociações pacíficas. Porém, estou um pouco confuso sobre o diálogo que está sendo discutido. Antes que possamos falar em diálogo, tem de haver regras. Pessoas estão morrendo todos os dias, como resultado dos ataques do Boko Haram; mas o governo federal está optando por diálogo somente, isso é muito intrigante para mim – afirmou o pastor em uma declaração à imprensa.
- Boko Haram nunca escondeu suas exigências para que a paz reine na Nigéria. Membros radicais intimaram o presidente cristão Goodluck Jonathan para que renunciasse ou aceitasse o Islã como sua religião. O grupo se baseia em um fundamentalismo religioso que não condiz com a Constituição da Nigéria. A questão não é que alguns são contra o diálogo, mas sim, se houver diálogo com os insurgentes, Boko Haram deve primeiro suspender suas ações de violência. Desde o início, todo o conceito está errado – completou.
Oritsejafor afirmou ainda que é evidente que os radicais acreditam e agem baseados em uma ideologia religiosa extrema, o que torna necessária uma mudança na orientação dos membros do grupo, o que poderia ser feito por líderes árabes que estão pregando e ensinando em várias mesquitas em todo o norte do país.
- Há um problema causado pela ideologia de alguns pregadores que ensinam ideias contra a unidade do país. A situação poderia ser amenizada se líderes relevantes ligassem para os xeques e imames respeitados pelos membros do Boko Haram e lhes pedisse para falar aos extremistas sobre a importância da paz e do progresso da nação – argumentou o pastor.
De acordo com o ministério Portas Abertas, o pastor afirmou ainda que as agências de segurança do país devem trocar informações sobre ameaças e sugeriu que a formação e treinamento dos profissionais para que estes possam combater os terroristas no país.
Oritsejafor se mostrou preocupado também com a afirmação do ministro que considerou a Nigéria como uma nação islâmica, e expressou decepção com a afirmação, dizendo que o ministro deve explicar aos nigerianos a fonte de sua informação.
- Eu não estou falando contra os muçulmanos, mas esses extremistas estão difamando a religião muçulmana, então algo deve ser feito, devem ser estabelecidas condições antes de o governo dialogar com eles – defendeu.

Internado na UTI, quadro de saúde do Rev. Moon piora e estado é considerado irreversível, afirma vice-presidente da Igreja da Unificação

Internado na UTI, quadro de saúde do Rev. Moon piora e estado é considerado irreversível, afirma vice-presidente da Igreja da Unificação
O líder e fundador da Igreja da Unificação, reverendo Moon, está internado em estado grave, com sérias complicações de saúde. A informação foi divulgada pela Agence France Presse (AFP) no início desta sexta-feira, 31/08.
De acordo com os médicos, o quadro de saúde de Moon, que tem 92 anos, é grave e “irreversível”. Sun-Myung Moon foi internado numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) há mais de 15 dias com pneumonia aguda e sua condição evoluiu para uma insuficiência renal: “Nessas circunstâncias, os funcionários do Hospital Santa Maria de Seul nos informaram que ‘não há mais nenhuma maneira de melhorar a condição do Verdadeiro Pai através da tecnologia moderna’”, disse Joon Ho Seuk, vice-presidente da Igreja da Unificação.
Os seguidores do reverendo Moon se referem a ele como “Verdadeiro Pai”, pois o líder da seita fundada em 1954 se autodenomina “Senhor do Segundo Advento da Vinda de Cristo à Terra”, em outras palavras, o novo Messias.
Dentro da liturgia da Igreja da Unificação, Moon se proclama o enviado de Deus para cumprir a missão que Cristo não pode finalizar. Joon Ho Seuk afirmou que como vice-presidente, convocará todos os adeptos da seita para orarem numa vigília pedindo pela recuperação do “Verdadeiro Pai”.
A Igreja da Unificação se transformou num conglomerado de empresas ao redor do mundo, sendo dona de negócios nos mais variados setores de atividade, como o jornal The Washington Times, Novo Hotel Manhattan, Universidade de Bridgeport em Connecticut, hospitais na Coréia do Sul e Japão, além de um time de futebol no interior de São Paulo.