terça-feira, 28 de agosto de 2012


Frente Parlamentar Evangélica fará reunião para discutir a reforma do Código Penal

 Deputados e senadores que fazem parte da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) estarão reunidos na próxima quinta-feira (30) para tratar sobre a reforma no Código Penal Brasileiro. Uma convocação em caráter de urgência foi enviada para cada um dos parlamentares para que eles estejam juntos tratando de um assunto tão importante para a sociedade brasileira.

A votação final das propostas de alteração acontecerá entre os dias 28 de setembro e 4 de outubro, um dos momentos mais importantes da história atual. Para ajudar os representantes evangélicos, a FPE convidou não só os deputados e senadores como também líderes religiosos para opinar a respeito.

Alguns parlamentares como o senador Magno Malta e o deputado federal Arolde de Oliveira já estão envolvidos nesse projeto, eles disponibilizaram seus assessores e advogados para acompanhar as emendas que serão apresentadas propondo alterações do Código Penal. “Nossos assessores têm lá garantido um espaço físico, computadores, telefones e toda estrutura necessária. Eles estão trabalhando diuturnamente acompanhando as reuniões, audiências, elaborando emendas”, diz o texto da FPE.
Para dar a oportunidade da Igreja participar desse momento, a primeira reunião do dia 30 será exclusivamente para deputados federais, seus assessores e os líderes das denominações. Já a segunda, que acontecerá no mesmo dia, terá a presença do senador Magno Malta que é membro titular da Comissão da Reforma e pelo Senador Pedro Taques relator do PLS 236/2012.

“Como nesta fase do projeto todos os senadores podem apresentar emendas, as que forem elaboradas pelos membros da Frente Parlamentar Evangélica serão distribuídas entre os senadores que defendem a vida e a família”, diz trecho do texto de convocação.

“Chuva de Bíblias” no céu da Coreia do Norte

 No dia 19 de julho, uma equipe de missionários se reuniu perto de Paju, Coreia do Sul, para lançar 30 balões de gás carregados de Novos Testamentos, folhetos com versículos bíblicos e outras  mensagens cristãs para a Coreia do Norte. Tendo analisado as condições favoráveis do clima e um vento que soprava forte na direção desejada, os balões foram diretamente para o norte alcançando aquele país isolado.
“O evangelho é a boa notícia que irá salvar os galhos secos na Coreia do Norte, como uma chuva de boas-vindas”, exclamou um dos missionários  durante uma oração feita antes do lançamento. A equipe responsável pelo envio era composta de missionários, voluntários, estudantes universitários e cristãos que têm parentes vivendo na Coreia do Norte.
Soldados sul-coreanos visitaram o local de lançamento, como de costume, mas em menor número do que no ano passado. Apesar do clima favorável, desta vez apenas 10 dos 30 balões preparados alçaram voo. O motivo foram problemas com o combustível a base de hidrogênio. Mesmo assim, a equipe orou antes do lançamento agradecendo por que foram enviadas 1.000 Bíblias e 90.000 folhetos.
“Estes homens e mulheres mostram uma paixão pelo lançamento de balões, pois sabem que a Palavra de Deus é enviada nesses balões por suas mãos”, escreveu um membro da Missão A Voz dos Mártires. ”Embora eles não possam entrar na Coreia do Norte, estes panfletos podem.”
Mais de 7.900 Novos Testamentos já foram enviados à Coreia do Norte em 2012.
A Seoul EUA é uma ONG coreano-americana que lança material evangélico desta maneira de 70 a 80 vezes por ano. Mas para os que duvidam da eficácia de seus métodos, eles agora tem provas de que seus balões estão atingindo o alvo.
O uso de dispositivos de rastreamento GPS acoplados aos balões confirma a localização precisa de vários de seus lançamentos este ano e as imagens fotográficas podem ser acompanhadas em seu site.
“Há muitos anos sabemos que os lançamentos de nossos balões têm atingido as áreas que planejamos por causa da resposta irada do governo norte-coreano”, disse o Presidente da ONG, o pastor Eric Foley. ”Mas os dispositivos de GPS nos fornecem dados precisos que nos ajudarão a aumentar ainda mais a precisão dos lançamentos futuros.”
A Coreia do Norte é o pais mais fechado do mundo para o Evangelho, lembra Foley. “Quando o governo sul-coreano tentou acalmar a tensão politica com a Coreia do Norte na década de 1990″, continua Foley, “eles perguntaram aos norte-coreanos, ‘Como podemos deixar vocês felizes?” ”Parem de mandar balões e parem de fazer transmissões cristãs de rádio” foi a resposta.  Embora o governo norte-coreano tente de tudo para impedir as transmissões de rádio e os balões, a mensagem de Deus continua chegando pelos céus.
Estima-se que o regime norte-coreano ainda tenha mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração.Uma pessoa pode ir para a prisão por toda a vida apenas pelo “crime” de possuir uma Bíblia.

Gay Léo Áquila, participante de “A Fazenda 5”, diz porque deixou de frequentar igreja evangélica: “as pessoas me acusavam”

Gay Léo Áquila, participante de “A Fazenda 5”, diz porque deixou de frequentar igreja evangélica: “as pessoas me acusavam”
Gay Léo Áquila, participante do reality show “A Fazenda”, da TV Record, em conversa com o ator Felipe Folgosi, na madrugada deste último sábado, 25, comentou sobre sua espiritualidade e também sobre os motivos que o levaram a deixar de frequentar a igreja evangélica, “as pessoas me acusavam”, disse ele.
Na conversa, Léo explicou a Felipe fora para a igreja evangélica para tentar compreender sua homossexualidade e disse que não foi aceito pela denominação, “As pessoas ao invés de me acolher, me entender, me orientar, me acusavam e me afastavam de Deus. Quem vai se aproximar de um Deus mau, que vai te castigar e te mandar para o inferno?”, disse.
Ele ainda comentou que acredita que o homossexualismo não é uma opção, e continuou relembrando seus tempos na igreja, “Os pastores me diziam que Jesus já sabia o meu nome antes de eu nascer… Mas daí comecei a calcular as coisas… Qual é o prazer desse Deus que me foi pregado lá de me deixar nascer, porque ele sabia que eu nasceria homossexual, porque ele sabe que isso não é uma opção, se fosse uma opção eu não teria escolhido ser homossexual”, conta.
Atualmente Léo e seus familiares pertencem ao espiritismo kardecista, e acreditam que a diferença entre as pessoas acontece para que todos possam praticar a tolerância.

Pastor abandona cargo por três meses para entender o significado da “hipocrisia” que afasta fiéis das igrejas

A perspectiva que pastores tem da religião pode ser diferente da visão que os fiéis possuem, e o surgimento de um movimento entre evangélicos que praticam a fé mas não pertencem a nenhuma igreja, fez com que um pastor se licenciasse de seu cargo por três meses, para entender os motivos que tem levado pessoas a aderirem a essa tendência.
O pastor Mark Sandlin afirma que seu trimestre sabático é uma forma de compreender esse outro ponto de vista: “Há uma semana, dei início a um período sabático de três meses. Decidi que durante esse tempo, não pisaria na igreja. Por que fiz isso? Porque uma grande quantidade de pessoas com quem desejo trabalhar em meu ministério, não são membros de nenhuma igreja. Eles não são pagãos, nem privados de espiritualidade – são como eu, só que têm o domingo de folga”.
O caso foi divulgado através de uma coluna da edição norte-americana da revista Cristianismo Hoje, e publicada no site da edição em português, com tradução de Julia Ramalho. O texto relata ainda que o pastor Sandlin divulgará em seu blog as experiências espirituais fora da igreja nesse período.
Sandlin ressalta que os motivos que fazem muitos se afastarem da igreja são conhecidos por todos, porém, saber quais são essas razões é diferente de senti-las: “Sou um pregador. Estou completamente envolvido no sistema, e nessa posição, fica difícil ter uma perspectiva. Teoricamente, entendo por que um número cada vez maior de pessoas da nova geração está optando por se separar do ‘rebanho’, mas francamente, apenas ver e reconhecer a ‘hipocrisia’ (um dos motivos que eles, com razão, alegam afastá-los da igreja), não é o bastante. Eu preciso fazer algo a respeito. Portanto é hora de adquirir perspectiva”, declarou o pastor.
O artigo da Cristianismo Hoje questiona se um pastor, mesmo abdicando de suas funções por um determinado tempo, teria capacidade de compreender a perspectiva.
-Quantos pastores são capazes de entender como se sente uma pessoa que trabalhou 60 horas durante a semana, e chegou ao culto de domingo e ouviu que deveria dedicar mais tempo ao trabalho voluntário na igreja? Ou quantos pastores estão familiarizados com a pressão de se trabalhar em um ambiente que não seja cristão? E ainda, quantos se lembram de como é ser discípulo de Cristo quando isso não faz parte de seu trabalho? – observa o texto da revista.

Jornalista critica “nepotismo religioso” em igrejas e classifica prática como “coronelismo evangélico”. Leia na íntegra

O nepotismo é considerado por muitos como uma prática antiética e reprovada por boa parte da sociedade. O dicionário Michaelis classifica o nepotismo como “favoritismo de certos governantes aos seus parentes e familiares, facilitando-lhes a ascensão social, independentemente de suas aptidões”.
O jornalista e pesquisador Johnny Bernardo escreveu um texto sobre o assunto e citou casos de nepotismo na direção de igrejas evangélicas. Em seu texto, Bernardo cita uma denúncia de um membro de uma igreja Assembleia de Deus em Natal, que teria denunciado uma sequência de indicações de familiares para os cargos diretivos da igreja.
-Se na política a presença do nepotismo é vista como uma prática antiética, seria de alguma forma diferente em organizações religiosas? Como explicar, por exemplo, que as duas principais vertentes da Assembleia de Deus no Brasil possuem hoje, respectivamente, pais e filhos na presidência? As motivações – nas igrejas evangélicas – seriam as mesmas do meio político? Há evidências de que sim, por motivos diversos, como perpetuação no poder, por exemplo. Logo, a presidência por tempo vitalício seria um dos pontos de apoio ao coronelismo evangélico, perpetuado pelo nepotismo – escreveu Bernardo.
Em seu artigo para o site Genizah, Johnny Bernardo afirma que “embora com maior predominância no movimento pentecostal – particularmente na AD e grupos minoritários – o nepotismo também é uma ocorrência comum às igrejas neopentecostais”, e cita como exemplo as igrejas Universal do Reino de Deus, Internacional da Graça e Deus é Amor.
-Sabe-se que Marcelo Crivella é sobrinho de Edir Macedo e um dos mais cotados para assumir a presidência da IURD. Na verdade, a própria origem do neopentecostalismo no Brasil está associada ao trabalho de pessoas ligadas à família Macedo. Fundada pelo cunhado de Edir Macedo – Romildo Ribeiro Soares, o missionário R.R.Soares – a Igreja Internacional da Graça de Deus (1980) surge como alternativa ao “mercantilismo” da Igreja Universal do Reino de Deus.
Sobre a denominação fundada pelo missionário David Miranda, Johnny Bernardo afirma que “nenhuma [igreja] supera a Igreja Pentecostal Deus é Amor em nepotismo”, e cita detalhes dos casos que configurariam a prática: “a IPDA [...] tem na família Miranda seu sustentáculo. Mesmo após a saída, em 2005, de Léia Miranda e seu então marido, Sérgio Sóra – à época um dos principais líderes da IPDA -, a família Miranda ainda ocupa os principais cargos na direção mundial da Igreja Pentecostal Deus é Amor”, afirmou.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Nepotismo – mal também atinge igrejas evangélicas?”, de Johnny Bernardo para o site Genizah:
Ao mesmo tempo em que a sociedade e os meios de comunicação discutem a problemática do nepotismo na política brasileira, líderes evangélicos promovem uma espécie de “nepotismo religioso”. Um caso típico – trazido ao conhecimento público em dezembro de 2011, por um diácono da Assembleia de Deus do Rio Grande do Norte – revela a gravidade e, ao mesmo tempo, a extensão do problema em que a igreja evangélica se vê imersa. Segundo Laurivan de Souza, o então pastor presidente da AD local, Raimundo João de Santana, indicou para o cargo de segundo vice-presidente seu genro, pastor Joacy Varela. Indicado para vice-presidência, o pastor Elizeu Moreira – até então responsável pela tesouraria – indicou para ocupar o posto seu sobrinho, o também pastor Edson Moreira Netto. Feita às vésperas da eleição da nova diretoria, a denúncia feita pelo diácono de Natal tipifica a realidade de grande parte das igrejas evangélicas brasileiras.
Embora com maior predominância no movimento pentecostal – particularmente na AD e grupos minoritários – o nepotismo também é uma ocorrência comum às igrejas neopentecostais. A diferença está no fato de que, enquanto nas pentecostais há uma diretoria organizada e conhecida – mesmo que composta por apadrinhamento -, nas igrejas neopentecostais o foco reside no fundador ou líder mundial. Nenhuma das principais representantes do neopentecostalismo no Brasil divulga abertamente seu quadro diretivo, por razões mais ou menos parecidas. No entanto, sabe-se que Marcelo Crivella é sobrinho de Edir Macedo e um dos mais cotados para assumir a presidência da IURD. Na verdade, a própria origem do neopentecostalismo no Brasil está associada ao trabalho de pessoas ligadas à família Macedo. Fundada pelo cunhado de Edir Macedo – Romildo Ribeiro Soares, o missionário R.R.Soares – a Igreja Internacional da Graça de Deus (1980) surge como alternativa ao “mercantilismo” da Igreja Universal do Reino de Deus.
Das igrejas evangélicas, no entanto, nenhuma supera a Igreja Pentecostal Deus é Amor em nepotismo. Fundada em fins da segunda onda pentecostal brasileira, a IPDA – identificada por alguns pesquisadores como pentecostalismo autônomo, ao lado de igrejas como O Brasil para Cristo e Casa da Benção – tem na família Miranda seu sustentáculo. Mesmo após a saída, em 2005, de Léia Miranda e seu então marido, Sérgio Sóra – à época um dos principais líderes da IPDA -, a família Miranda ainda ocupa os principais cargos na direção mundial da Igreja Pentecostal Deus é Amor.
Motivações
Se na política a presença do nepotismo é vista como uma prática antiética, seria de alguma forma diferente em organizações religiosas? Como explicar, por exemplo, que as duas principais vertentes da Assembleia de Deus no Brasil possuem hoje, respectivamente, pais e filhos na presidência? As motivações – nas igrejas evangélicas – seriam as mesmas do meio político? Há evidências de que sim, por motivos diversos, como perpetuação no poder, por exemplo. Logo, a presidência por tempo vitalício seria um dos pontos de apoio ao coronelismo evangélico, perpetuado pelo nepotismo.

Missionário critica “voto de cajado” e barganha política praticada por líderes evangélicos: “A fé é sagrada”. Leia na íntegra

Missionário critica “voto de cajado” e barganha política praticada por líderes evangélicos: “A fé é sagrada”. Leia na íntegra
A relação entre política e religião tem protagonizado recentemente, debates e troca de ideias a respeito do limite de envolvimento entre si. No meio evangélico, é cada vez mais crescente a participação de líderes que se envolvem com candidatos e declaram apoio a seus projetos.
Porém, essa prática é vista por muitos como inadequada, e o missionário Caio Marçal, Secretário de Mobilização da Rede Fale, uma organização que mobiliza cristãos em favor da justiça, publicou artigo combatendo o “voto de cajado”, termo usado como alusão ao voto de cabresto, prática comum em determinadas regiões do país.
Marçal ressalta, em seu artigo, o valor do voto: “Embora política não seja algo que se faça apenas em época de pleito eleitoral, apesar dos escândalos envolvendo autoridades escolhidas para gerirem o estado terem causado nojo e fomentado o desejo de grande parte de nossa gente a querer distância desse tema, apesar de tudo isso, cremos que a conquista do voto num país que por algumas vezes viveu longos períodos de ditadura, deve ser visto como uma avanço para nosso país”.
De acordo com o missionário, líderes evangélicos não devem usar a fé ou a igreja como forma de barganha política: “A fé é sagrada! Não pode ser tratada como moeda para conseguir vantagens. É lamentável que a sede de poder e dominação, que tem contornos diabólicos, sejam ainda hoje uma tentação para muitos”, pontua. Para ele, “o papel da Igreja na sociedade não é servir-se do estado, mas zelar para ser a consciência da sociedade e como bem disse o Pastor Batista Martin Luther King, ‘A igreja… não é a senhora ou a serva do Estado, mas, antes, a sua consciência… E nunca sua ferramenta!’”, contextualiza.
A seriedade que a fé e a vida em comunidade exigem é frisada pelo missionário, que repudia a promoção da política em nome de Deus: “Os líderes religiosos jamais podem esquecer que com Deus não se brinca e que o nome dEle não pode ser usado em vão! Deus, que não é manipulado por mãos humanas, não pode ser tratado como uma marionete de projetos de poder, ou para favorecer preferências políticas pessoais, por melhor que pareçam”.
Sobre a necessidade de influenciar a sociedade para escolhas melhores, o missionário Caio Marçal ressalta a importância do exemplo, e ventila a possibilidade de uma mudança de postura dos evangélicos no campo político.
-O proceder fala muito mais do que nossa pregação. Se desejamos mesmo que nosso país seja transformado pelos valores do Reino de Deus, precisamos nos arrepender de certas posturas também no campo do debate político e perceber o estragos causados pela relação promíscua com o poder.
Leia abaixo a íntegra do artigo “Porque somos contra o voto de cajado”, do missionário Caio Marçal para o Blog do Fale:
Estamos numa época realmente importante da vida política brasileira, pois chegou o tempo das eleições municipais. Sim, embora política não seja algo que se faça apenas em época de pleito eleitoral, apesar dos escândalos envolvendo autoridades escolhidas para gerirem o estado terem causado nojo e fomentado o desejo de grande parte de nossa gente a querer distância desse tema, apesar de tudo isso, cremos que a conquista do voto num país que por algumas vezes viveu longos períodos de ditadura, deve ser visto como uma avanço para nosso país.
Com o apoio da Rede FALE (cristãos que oram e agem em favor da Justiça), o grupo do Fale RJ começou a campanha “FALE contra o Voto de Cajado”, que tem como foco sensibilizar os cristãos quanto ao mau uso que alguns líderes religiosos fazem de suas funções para favorecer determinado candidato ou partido.
Agora, por que estamos realmente preocupados com isso? Será que não é perda de tempo fazer esse debate e simplesmente deixar “o circo pegar fogo”? Como cristãos e eleitores, enumeramos algumas questões que são necessárias para reflexão:
1 – Fé não se vende e não se negocia
A realidade é que estamos numa época(assim como em outros momentos) em que existem pactos espúrios com partidos ou candidatos para conseguir benefícios para igrejas ou denominações, como, por exemplo,  a doação de terrenos para templos, obter concessões de rádios e TVs ou mesmo ter tratamento diferenciado perante a lei.
Esses são apenas alguns tipos de barganha, “acertos”, acordos e composições de interesse que infelizmente costumam acontecer “por trás dos púlpitos” em tempos de campanhas eleitorais, envolvendo também políticos e candidatos evangélicos. A fé é sagrada! Não pode ser tratada como moeda para conseguir vantagens. É lamentável que a sede de poder e dominação, que tem contornos diabólicos, sejam ainda hoje uma tentação para muitos. O papel da Igreja na sociedade não é servir-se do estado, mas zelar para ser a consciência da sociedade e como bem disse o Pastor Batista Martin Luther King, “A igreja… não é a senhora ou a serva do Estado, mas, antes, a sua consciência… E nunca sua ferramenta!”.
Deus não precisa de precisa de apadrinhamento político para cumprir seus propósitos na História e é Ele quem defende sua Igreja. A Igreja, antes de desejar os tronos desse mundo, só reina pelo Serviço, na busca da Justiça e pela propagação do Amor que encontramos nos braços afetuosos do nosso Pai Eterno.
2 – Deus não tem partido e nem ideologia
Uma das verdades mais radicais sobre Deus é que Ele não é refém de uma ideologia ou partido, e a causa do Reino de Deus não pode ser instrumentalizada em favor de quem quer que seja. Tentar identificar a fé cristã com esse ou aquele partido ou ideologia é o “X” da questão. Os líderes religiosos jamais podem esquecer que com Deus não se brinca e que não o nome dEle não pode ser usado em vão! Deus, que não é manipulado por mãos humanas, não pode ser tratado como uma marionete de projetos de poder, ou para favorecer preferências políticas pessoais, por melhor que pareçam.
O pastor pode participar da formação política de suas ovelhas? Sim! Somos a favor que haja nas igrejas um processo comunitário de reflexão, oração, e investigação de temas e os pastores e líderes devem se empenhar para que os crentes votem com ética e discernimento. Porém, a bem de sua credibilidade, o pastor deve evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário. Ademais, no debate político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia, e a ética pastoral indica que ele não deve favorecer sua inclinação pessoal em detrimento aos outros irmãos.
A pluralidade que hoje é marca da igreja evangélica nos convoca a que não sejamos tutelados por posicionamentos de apoio a candidatos ou partidos dentro da igreja, sob o prejuízo de não apenas constranger os eleitores, mas causar divisão na comunidade de fé.
3- Que tipo de testemunho oferecemos para nosso povo?
O proceder fala muito mais do que nossa pregação. Se desejamos mesmo que nosso país seja transformado pelos valores do Reino de Deus, precisamos nos arrepender de certas posturas também no campo do debate político e perceber o estragos causados pela relação promíscua com o poder. O que dizer quando estes espalham boatos em relação a um político com a intenção de induzir os votos dos eleitores assombrados, na direção de um outro candidato com o qual estejam compromissados? O que falar de certos políticos que são ajudados pela prática do voto de cajado quando eles fazem a “oração da propina” ou das “sanguessugas evangélicas” que desviaram verbas públicas destinadas para a saúde do nosso povo?
Enfim, poderíamos citar ainda uma série de casos escabrosos que deixaram nódoas na imagem pública da igreja, mas a questão essencial é que esse tipo de prática frequentemente tem causado mau testemunho para os não cristãos e não é incomum os evangélicos serem tratados como massa de manobra por esses.
Nesse momento especial de nossa nação, cumpramos com integridade e espírito público nossa vocação de cidadãos brasileiros. Para os nossos irmãos de fé, nosso estímulo é:
“Pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus”. Miquéias 6:8b
Em Cristo,
Caio Marçal – é missionário e Secretário de Mobilização da Rede FALE

Médicos criticam fé em milagres e afirmam que crença “é tortura” para pacientes

Médicos criticam fé em milagres e afirmam que crença “é tortura” para pacientes
A crença em milagres na recuperação da saúde de crianças é tida como tortura por parte da comunidade médica.
Segundo artigo publicado por médicos do Great Ormond Street Hospital, na Inglaterra, os pais que não autorizam a eutanásia de crianças com doenças terminais estariam submetendo seus filhos a sofrimentos semelhantes à tortura.
O artigo da junta médica foi publicado no Journal of Medical Ethics, e defende uma reformulação das leis do país para que o peso da crença dos pais na decisão sobre o tratamento de saúde de seus filhos seja revisto.
Porém, segundo informações do jornal Telegraph, críticas ao artigo da junta médica já surgiram, acusando-os de impor valores seculares à sociedade, ignorando seus valores de crença.
Os médicos, porém, argumentam em seu texto afirmando que boa parte dos casos em que os pais não concordam em interromper o tratamento em pacientes terminais, a decisão é tomada com base na religião.
-Estamos cada vez mais preocupados que a crença profundamente enraizada na religião pode levar as crianças a serem submetidas a tratamentos pesados na expectativa da intervenção “milagrosa”. Em muitos casos, os filhos sobre os quais as decisões estão sendo feitas são jovens demais para se decidirem a respeito das crenças religiosas de seus pais, e ainda assim, continuam a respeitar as crenças dos pais – afirmaram os médicos, alegando que se a decisão fosse tomada apenas com base no desejo das crianças, boa parte optaria pela interrupção do tratamento.

Pastor Silas Malafaia afirma que evangélico não deve ingerir bebida alcoólica “para não dar lugar à carne e ao pecado”. Leia na íntegra

Pastor Silas Malafaia afirma que evangélico não deve ingerir bebida alcoólica “para não dar lugar à carne e ao pecado”. Leia na íntegra
Bebidas alcoólicas são um tema tabu entre evangélicos e boa parte das denominações repudia, em suas doutrinas, a ingestão destas. Entre lideranças evangélicas há quem discorde e defenda a liberdade de escolha, mas sempre ressaltando o perigo do vício.
No meio cristão protestante, existem três linhas principais de opinião a respeito do assunto: os abstêmios, que bebem eventualmente e não combatem quem pensa diferente; os temperantes, que também identificados como moderacionistas, e assumem beber com moderação em determinadas situações; e os proibicionistas, que condenam abertamente o consumo de álcool em qualquer circunstância.
O pastor Silas Malafaia publicou um artigo sobre o assunto enfatizando casos específicos na Bíblia de reprovação ao consumo e explicou o motivo pelo qual considera imprópria a ingestão de álcool: “Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio”, afirmou, complementando que “o álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde”.
Malafaia mencionou a ação da bebida no organismo e os males à saúde causados pelo consumo excessivo: “Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole. Após alguns anos, os efeitos agudos do álcool são sentidos no fígado, no coração, nos vasos sanguíneos e no estômago”, ressaltou.
Silas Malafaia rebateu os defensores da liberdade de escolha sobre o tema citando a preocupação pela prevenção ao vício: “Há aqueles que contra-argumentam: ‘Ué, mas Jesus não bebeu vinho? Por que os cristãos também não podem?’. Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever. Como Paulo disse em 1 Coríntios 6.12: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma”.
O pastor encerra o artigo lembrando os motivos que levam a maioria das doutrinas evangélicas a proibirem a ingestão de bebidas alcoolicas: “São pelas razões acima expostas que nós, evangélicos, não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas”, escreveu.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Evangélicos podem ingerir bebidas alcoólicas?”, do pastor Silas Malafaia:
Pr. Silas, por que os evangélicos, de um modo geral, não ingerem bebidas alcoólicas? Na Bíblia, há alguma proibição ou restrição à ingestão delas?
Em Levítico 10.9-11, lemos:
E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus lhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, e para ensinar aos lhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.
Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio. O álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde.
Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole. Após alguns anos, os efeitos agudos do álcool são sentidos no fígado, no coração, nos vasos sanguíneos e no estômago.
Somos templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16,17). Devemos, portanto, cuidar dele. Além de exercício físico e repouso adequado, precisamos adotar uma alimentação mais saudável e abster-nos de bebidas alcoólicas, fumo e do uso irresponsável e sem prescrição médica de medicamentos.
Mesmo um copo de cerveja antes de dirigir pode ser fatal. Você sabia que um copo de cerveja demora cerca de seis horas para ser eliminado pelo organismo? Uma dose de uísque, que é bem mais forte do que a cerveja, demora mais tempo ainda. Por isso, a nova lei de trânsito não admite qualquer teor alcoólico ao motorista, uma vez que, ao diminuir seus reflexos, a probabilidade de acidentes aumenta muito.
O uso do álcool a longo prazo também pode produzir dependência química e cirrose hepática, bem como causar problemas nos relacionamentos interpessoais, atrapalhando o convívio na família e no trabalho.
Em Romanos 6.16, Paulo exortou: Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
Não devemos ser escravos de nada nem de ninguém, quanto mais de bebidas alcoólicas, que nada de bom acrescentam à nossa vida!
Há aqueles que contra-argumentam: “Ué, mas Jesus não bebeu vinho? Por que os cristãos também não podem?” Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever. Como Paulo disse em 1 Coríntios 6.12: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Para evitar problemas e mau testemunho, há muitas coisas com aparência de mal de que o cristão deve abster-se. Jesus disse a seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm! (Lucas 17.1). Não podemos escandalizar ninguém, tampouco ser pedra de tropeço à fé de ninguém. Foi isso o que Paulo a¬ rmou em Romanos 14.13 — Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça — e em 1 coríntios 8.13 — Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
São pelas razões acima expostas que nós, evangélicos, não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas.
Sugestões de leitura:
Levítico 10; Provérbios 20; Romanos 14; 1 Coríntios 6; 8

Igrejas cancelam cultos para desenvolver ações sociais e ajudar comunidades: “Estamos praticando nossa fé”

Igrejas cancelam cultos para desenvolver ações sociais e ajudar comunidades: “Estamos praticando nossa fé”
A Igreja Hillside, de Bloomington, no estado de Indiana, Estados Unidos, organizou uma força-tarefa em parceria com outras filiais da denominação para impactar na rotina da vizinhança onde está instalada.
Com um número aproximado de mil pessoas, os membros da denominação das regiões de Bloomington, Bethany, Emmaus, Evergreen e Garden Comunnity trocaram um dia de culto por ações sociais na comunidade, no último sábado, 25/08.
Entre as atividades promovidas pela igreja e seus membros, foram feitas limpeza de praças e parques, auxílio mecânico a moradores, pintura de fachada de casas, jardinagem e atividades esportivas.
De acordo com Carl Nelson, presidente da Transform Minnesota, uma organização que reúne 160 igrejas evangélicas e que ajudou a organizar o evento, a atividade “é uma espécie de quebra de rotina, atuando fora da igreja para se conectar com as pessoas”. Segundo Nelson, a intenção é por a fé em prática: “Nós estamos realmente praticando a nossa fé e disposto a sair e simplesmente servir as pessoas, sem amarras”, afirmou, segundo o site Star Tribune.
A rede tem inspirado diversas outras denominações em diversos estados norte americanos, que passaram a cancelar alguns cultos e organizar ações de sociais, de maneira a mostrar para o restante da sociedade que a igreja não se preocupa apenas em lutar contra o aborto ou o casamento gay.
Sherri Kadlec, uma das participantes da atividade em Bloomington, a iniciativa tenta mudar a imagem da igreja perante a comunidade: “Eu acho que as pessoas da igreja têm uma espécie de má fama, e nós estamos tentando mudar isso. Como a sociedade está vendo pessoas da igreja ajudar os demais, não vão pensar que somos hipócritas. Acho que o cancelamento do culto no domingo mostra à comunidade que nós realmente os consideramos importantes e queremos compartilhar o amor de Deus com eles. Queremos atendê-los”.
O pastor presidente da Igreja Hillside, Bryan Moak, afirmou que trata-se de uma mudança de cultura: “Acredito que a Igreja tem a tendência de dizer: ‘Ei pessoas, venham até nós’”, afirmou o pastor, que justificou a troca do culto pela ação social: “Eu acho que de uma maneira, não estamos cancelando nada. Estamos apenas movendo igreja para a comunidade”.

Jovem cristã demitida do Burger King por pedir para usar saia para trabalhar

Jovem cristã demitida do Burger King por pedir para usar saia para trabalhar
Uma jovem cristã está processando a rede de lanchonetes Burger King por ter sido demitida no seu primeiro dia de emprego, devido ao fato de pedir para usar saias ao invés de calça no trabalho. Ashanti McShan, de 17 anos, afirma que por causa de sua fé cristã pentecostal só poderia usar saia, e foi discriminada pela rede de lanchonetes por causa dessa sua posição religiosa.
A jovem conta que nas entrevistas havia explicado que suas crenças religiosas exigem que as mulheres só podem usar saias ou vestidos, nunca calças, e que seu entrevistador na ocasião, gerente da franquia local, disse a ela que era possível usar saia e a contratou como caixa.
Porém, em seu primeiro dia de trabalho, numa loja da rede em Grand Prairie, no Texas, o gerente teria dito que a adolescente seria obrigada a vestir as calças do uniforme, e ela acabou sendo demitida por causa disso. De acordo com o advogado da jovem, Meaghan Shepard, ela contatou o entrevistador inicial, mas a empresa nunca a chamou de volta.
Por causa do ocorrido, a jovem entrou com um processo por discriminação religiosa no Equal Employment Opportunity Commission, órgão americano análogo ao Ministério do Trabalho, do Brasil.
A legislação trabalhista americana garante que os empregadores devem respeitar as práticas religiosas de seus empregados, desde que elas não causem “grandes dificuldades”. Segundo o The Washington Times a abertura de exceção no código de vestimenta é o segundo pedido mais comum que os funcionários religiosos fazem, ficando atrás apenas dos pedidos de dispensa para celebrarem os feriados religiosos.
De acordo com o AOL, o advogado da jovem afirma estar particularmente impressionado com o caso de McShan, porque o incidente teria mudado “a forma como ela olha para o mundo”. Shepard explica que sua cliente “nunca imaginou que as pessoas iriam julgá-la por algo assim”, e que o caso abalou o psicológico da jovem, mas não a sua fé.

Emma Watson, a Hermione de “Harry Potter”, ganhou mais de 20 Bíblias dos fãs da saga

Emma Watson, a Hermione de “Harry Potter”, ganhou mais de 20 Bíblias dos fãs da saga
A atriz inglesa Emma Watson, que interpretou a personagem Hermione nos oito filmes da saga “Harry Potter”, contou a tabloide “The Sun” que tem uma coleção de Bíblias que recebeu dos fãs do filme durante o tempo em que passou gravando os longas.
Watson explica que a maioria desses presentes foram motivados pelo pensamento de que os filmes, que contam a história de um jovem que descobre se um bruxo, não são cristãos, o que a faria ter a necessidade de ser guiada, daí as Bíblias.
- Como acham que nossos filmes de ‘Harry Potter’ não são cristãos, as pessoas acham que eu preciso ser guiada e me mandam a Bíblia” – afirma a jovem atriz, que conta já tem uma coleção com 20 exemplares do Livro Sagrado, todos recebidos durantes as gravações.
Com o fim da série de filmes do Harry Potter, Emma vem trabalhando no aperfeiçoamento de seu sotaque americano, para atuar em seu próximo trabalho, o filme “The Perks of Being a Wallflower”.
De acordo com a Folha, o novo filme da atriz estréia nos Estados Unidos no dia 14 de setembro, e é baseado em livro de Stephen Chbosky e conta a história de Charlie, um introvertido rapaz de 15 anos, que é aceito por dois estudantes mais velhos.

Pastores se unem para fazer sabatina com prefeituráveis em cidade mineira

Pastores se unem para fazer sabatina com prefeituráveis em cidade mineira
O Conselho de Pastores (Conpas) da cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, se reuniu no final da última semana para fazer uma sabatina com os candidatos à prefeitura da cidade. Participaram da reunião, junto com líderes de diversas denominações evangélicas, o candidato à reeleição Custódio Mattos (PSDB), Bruno Siqueira (PMDB), e Margarida Salomão (PT).
Durante a sabatina os candidatos responderam a perguntas relacionadas à situação da saúde, dos idosos e de usuários de drogas na cidade. Foi também discutido no encontro a continuação da execução da Marcha para Jesus e da Parada Gay no município. Todos os candidatos se comprometeram com a manutenção dos dois eventos.
De acordo com o site Tribuna de Minas, o evento serviu para abordar temas polêmicos e também para reunir pela primeira vez nesta campanha os candidatos de partidos com maior representatividade no Congresso. Os concorrentes Laerte Braga (PCB), Marcos Aurélio Paschoalin (PRP) e Victória Mello (PSTU) não foram convidados.
Na maioria das respostas todos os candidatos mantiveram a mesma linha, discordando em poucas questões, como sobre a isenção de IPTU para templos religiosos alugados, em que Bruno e Margarida prometeram analisar o assunto, mas vislumbrando dificuldades por conta da legislação brasileira. De forma mais direta, Custódio afirmou que constitucionalmente a proposta é inviável. Quanto aos outros temas, como saúde, política para idosos e combate ao crack, todos prometeram maior empenho e ações pontuais. Durante a sabatina, o Conpas apresentou oito candidatos a vereador indicados pelo órgão.
O evento foi coordenado pelo pastor Luiz Cláudio Gamonal, que compôs a mesa ao lado dos candidatos. Durante a sabatina, os candidatos não puderam fazer perguntas entre si, e se limitaram a responder os questionamentos feitos pelo grupo de pastores presentes. A ordem para as respostas foi estabelecida por meio de sorteio, sendo que a mesma questão deveria ser respondida pelos três.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012


Nick Vujicic, evangelista cristão que não tem braços e pernas, anuncia que será pai: ‘Deus é muito bom’

Nick Vujicic, evangelista cristão que não tem braços e pernas, anuncia que será pai: ‘Deus é muito bom’
O palestrante motivacional evangélico e evangelista Nick Vujici, conhecido mundialmente como um exemplo de superação, por não ter braços e pernas, anunciou recentemente que será pai.
Casado desde fevereiro desse ano, Vujici anunciou pelo Facebook a gravidez de sua esposa, que está no 13º mês de gestação, segundo o The Christian Post.
- Minha esposa e eu estamos esperando!!! Estamos na 13° semana de gravidez!! Deus é muito bom!! – escreveu o evsngelista em sua página da rede social.
O evangelista nasceu com uma síndrome de tetra-amelia, uma desordem rara caracterizada pela ausência dos quatro membros (braços e pernas).
Pela forma que encara sua deficiência, Nick se tornou um exemplo de superação e sua fé e confiança em Deus já inspiraram a muitos, sendo convidado a dar palestras por todo o mundo falando sobre o papel vital de Deus no modelar e renovar de sua vida, que era cheia de depressão e amargura.
Autor de “Vida Sem Membros”, o cristão se casou com Kanae Miyahara, na Califórnia e, mesmo sem braços e pernas, já realizou feitos que muitos não fizeram, como surfar na praia de Waikiki, conduzir uma orquestra de 60 instrumentos, ir aos bairros pobres da Índia e Egito, ou realizar acrobacias de circo para um filme de Hollywood.

Adolescente cristã é presa na Tanzânia por não negar a sua fé

Uma garota de 17 anos foi condenada A dois anos de prisão na Tanzânia, acusada de profanar o livro sagrado islâmico, o Alcorão. A adolescente Eva Abdullah se converteu ao cristianismo, o que a fez ser deserdada por seus pais levou um grupo de radicais a tentar persuadi-la a renunciar sua fé.
De acordo com o ministério Portas Abertas, Em 26 de julho desse ano, a jovem foi condenada à reclusão por um juiz que teria sido subornado por militantes islâmicos e, por ter se recusado a negar sua fé, foi falsamente acusada de ter pecado contra o Alcorão.
O Portas Abertas explica ainda que muitos líderes cristãos da região de Bagamoyo, sua cidade natal, têm medo de defendê-la por medo de sofrer retaliações dos moradores do distrito, de maioria muçulmana.
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Ativista pró-família Zenóbio Fonseca internado em estado grave

Ativista pró-família Zenóbio Fonseca internado em estado grave
O dr. Zenóbio Fonseca, conhecido pelo seutrabalho como ativista pró-família encontra-se internado em estado grave na UTI de um Hospital no Rio de Janeiro. As informações são do site holofote.net, que está fazendo um pedido de oração a favor de Fonseca.
Membro do Movimento Pró-vida no Rio de Janeiro, Fonseca é professor universitário, consultor jurídico, e atua ativamente na defesa da família, atuando em movimentos contra o aborto e participando de debates sobre temas relacionados ao homossexualismo.
O holofote.net afirma que o professor foi acometido de um grave problema de saúde, e o destaca como “um dos grandes atalaias desta nação que vem ajudando a denunciar todas as artimanhas preparadas contra as famílias brasileiras”.
Veja vídeos onde o Dr. Zenóbio Fonseca aparece em sua ardorosa defesa em favor da família:



Pesquisa revela intenção de voto por grupos religiosos nas eleições municipais em São Paulo

Pesquisa revela intenção de voto por grupos religiosos nas eleições municipais em São Paulo
Uma pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha revelou a intenção de voto dos paulistanos e o desempenho dos candidatos perante grupos religiosos.
Segundo a pesquisa, entre os evangélicos, o candidato Celso Russomano (PRB) lidera com 38% das intenções de voto, seguido pelo ex-governador José Serra (PSDB) com 25%.
Os dados relativos aos eleitores católicos mostram Russomano, que também é católico, com 31% das intenções de voto, contra 28% de José Serra, configurando um empate técnico, pois a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais.
O candidato do PRB, partido ligado à Igreja Universal, também está em empate técnico com José Serra entre os evangélicos não pentecostais. 34% dos membros de igrejas batistas, metodistas, luteranas e presbiterianas declararam intenção de voto em Russomano, contra 31% de José Serra.
Russomano e José Serra empatam entre os espíritas, 29 a 29, e o candidato do PRB lidera entre os sem religião, com 27% das intenções de voto contra 16% de José Serra, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Os demais candidatos também tiveram seus melhores desempenhos entre religiosos divulgados pela pesquisa.
O candidato do PT, Fernando Haddad, conhecido por ser o idealizador do kit-gay, conseguiu 16% das intenções de voto entre as pessoas que se declaram sem religião, o que o colocaria empatado com José Serra nesse segmento.
O candidato do PMDB, Gabriel Chalita, conhecido por seu envolvimento com a Igreja Católica, tem o melhor desempenho entre adeptos da mesma religião, com 8% das intenções de voto.
A ex-vereadora e apresentadora de TV Soninha Francini (PPS) tem 8% das intenções de voto dos católicos, sendo esse seu melhor desempenho entre grupos religiosos.
Já o sindicalista Paulinho da Força (PDT), possui 6% de intenção de votos entre evangélicos pentecostais.
O candidato do PSOL, Carlos Giannazi, alcançou seu melhor resultado entre dois grupos religiosos: 2% entre evangélicos não pentecostais e espíritas